“A gente sempre fala que justiça mesmo seria se ela estivesse conosco. Então, esse olhar para um futuro, para as novas gerações, para que não se esqueçam do que passou, para não cometermos os mesmos erros é essencial”, disse Anielle, que definiu a data de hoje como “um dia de luta, dor e saudade”.
“Estamos aqui para continuar nessa luta. É importante que esses mandantes também sejam penalizados. Não vamos parar enquanto todos não forem punidos pelo que fizeram”, afirmou.
“A ideia é que cada criança que pegue esse livro, e também adultos, que já foram criança um dia, possam se identificar nessa trajetória, por exemplo, de que a Marielle não entrou para a universidade de uma primeira vez e ela seguiu tentando, as dificuldades de ser mãe, trabalhar, estudar, cuidar de criança”.