

“Sabemos o quanto há de obstáculos para colocar palavras em prática e como é muito difícil chegar a consensos. Mas nós nunca podemos esquecer que o mesmo consenso que às vezes nos exaspera — analistas, delegados, tantas pessoas — fortalece este regime. Temos que mostrar que esta é a COP em que consenso é força”, disse o embaixador.
“Ao organizar esta COP na Amazônia, o presidente Lula quis que o mundo visse não apenas a beleza forte desse bioma incrível, mas também os desafios que nós temos que desenvolver”, disse Corrêa do Lago.

