Presidente da Comissão de Educação, Cultura, Ciência, Tecnologia e Serviço Público da Assembleia Legislativa da Bahia, a deputada Olívia Santana classificou a SNCT como uma oportunidade. “É uma semana de oportunidade. Nós temos diversas situações muito positivas e isso se conecta com uma das vertentes do Ministério, que é a popularização da ciência. A SNCT reúne contribuições, desde as mais complexas, dos próprios cientistas, palestras, debates, mas também essas experiências populares que começam a se formar. Nós não podemos pensar um país descolado da ciência e tecnologia. Precisamos reconhecer o papel estratégico da ciência e tecnologia para o país e para nosso próprio povo”, afirmou, ao defender a união de todos os poderes em favor do desenvolvimento científico e tecnológico.
A reitora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), também presidente do Fórum de Reitores das Universidades Estaduais, Amali Mussi, ressaltou as oportunidades que a SNCT oferece àqueles que participam do evento, como a popularização da ciência e o debate em torno do Marco Legal do setor: “a Semana é uma ação que acontece em rede e serve para fomentar todas as ações inter-relacionadas entre ensino médio, educação superior e institutos de ciência e tecnologia, de forma que possamos buscar caminhos para a popularização da ciência. Uma outra questão muito importante neste ano será a discussão do Marco Legal, este instrumento que traz para as instituições inúmeras possibilidades de investimento. Tudo acontece em cadeia, em rede, de forma que haja uma sincronicidade entre todas as instituições públicas de ciência, tecnologia e inovação para o avanço da Bahia”.
Presente no evento, Dayvid Santos, coordenador Geral de Tecnologia Social e Economia Solidária do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), destacou a sensibilidade do tema escolhido para a 21ª edição: “acho que a a ministra Luciana Santos acerta a temática em decorrência principalmente das mudanças climáticas. Nós temos biomas importantes no Brasil, como é o caso da Floresta Amazônica e do Pantanal, mas também temos aqui no Nordeste a Caatinga, bioma que tem sofrido ao longo dos anos com a não existência de políticas direcionadas para mantê-lo vivo. A junção de biomas e tecnologias sociais é algo fundamental para o povo brasileiro e à preservação ambiental. Discutir esse tema na SNCT vai impulsionar políticas públicas para que possamos solucionar problemas desse ecossistema”.
Também estiveram presentes no lançamento da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Luzia Mota, reitora do Instituto Federal da Bahia (Ifba), Deivid Lorenzo, reitor da Universidade Católica de Salvador (Ucsal), Manoel Barral, presidente da Academia de Ciências da Bahia (ACB), Marilda Gonçalves, diretora do Instituto Gonçalo Moniz (Fiocruz Bahia), Iuri Rubim, diretor Geral do Instituto Anísio Teixeira (IAT), Ana Paula Uetanabaro, diretora de Inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), Marcea Sales, superintendente de Desenvolvimento Científico da Secti, dentre outras autoridades.
Fonte: Ascom/Secti